sexta-feira, 10 de julho de 2015




Todo mundo já parou para se perguntar o que significa ser bonito. É sentir-se bem? “Parar o trânsito”? Ter olhos azuis? Sobrancelhas grossas? A beleza, apesar de trazer consigo um padrão universal hoje, ainda varia dentro das diferentes culturas do mundo. E para descobrir o que significa ser bonita em cada canto do planeta, a jornalista e fotógrafa norte-americana Esther Honig decidiu se transformar.
No projeto “Before and After“, ela enviou um retrato seu para diferentes artistas digitais, solicitando que eles usassem ferramentas do Photoshop para torná-la bonita de acordo com as linhas de beleza locais. Entre profissionais e amadores, foram 40 pessoas de mais de 25 países que tiveram a chance de deixá-la “bonita”.
Veja abaixo o resultado desta curiosa experiência – à esquerda está o retrato original para comparação:
Itália
Padrões de beleza pelo mundo
Sri Lanka
Padrões de beleza pelo mundo
Estados Unidos
Padrões de beleza pelo mundo
Vietnã
Padrões de beleza pelo mundo
Ucrânia
Padrões de beleza pelo mundo
Reino Unido
Padrões de beleza pelo mundo
Grécia
Padrões de beleza pelo mundo
Filipinas
Padrões de beleza pelo mundo
Sérvia
Padrões de beleza pelo mundo
Argentina
Padrões de beleza pelo mundo
Bulgária
Padrões de beleza pelo mundo
Indonésia
Padrões de beleza pelo mundo
Filipinas
Padrões de beleza pelo mundo
Quênia
Padrões de beleza pelo mundo
Índia
Padrões de beleza pelo mundo
Marrocos
Padrões de beleza pelo mundo
Chile
Padrões de beleza pelo mundo
Bangladesh
Padrões de beleza pelo mundo
Paquistão
Padrões de beleza pelo mundo
Todas as fotos © Esther Honig

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Jovem de 21 anos cria série de auto­-retratos incríveis para lutar contra ansiedade e fica mundialmente conhecido



É difícil acreditar que Kyle Thompson, agora com 21 anos, só começou a fotografar aos 19. Mas é verdade – desde aí, o jovem de Chicago, Estados Unidos, tem encontrado nos cliques um escape para seus tormentos e problemas de ansiedade. Um caso de terapia através da arte semelhante ao que contamos aqui, relembre.


Os auto-retratos foram a forma encontrada por Thompson para se expressar e a verdade é que, mesmo estando sujeitos a várias interpretações, quase que podemos sentir o que passa pela cabeça do jovem. Casas abandonadas ou florestas profundas são muitas vezes os lugares escolhidos para os cliques, em cenários solitários e, muitas vezes, surreais.

“Comecei fazendo auto- retratos porque eu gostava de sair sozinho”, conta Thompson, ao The Daily Beast. “Foi mais fácil porque eu estou sempre disponível e… eu queria alguma forma de canalizar as minhas emoções . Senti que os auto-retratos eram a forma mais pessoal”.

Um trabalho bonito, marcante e surreal, pra ver nas fotos abaixo que selecionamos pra você:
ThompsonSelf-Portraits1

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Claro que não foi só o tequilizando que ficou apaixonados pelo trabalho do jovem Kyle. Ele lançou um projeto de fotografia e viagem e pediu financiamento coletivo no Kickstarter. A verdade é que conseguiu dobrar o valor necessário pra avançar com o livro que pretende publicar.

Pra acompanhar o trabalho de Kyle, pode segui-lo também no
 FlickrFacebook ou Tumblr.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Conheça a arte carregada de cor do tatuador brasileiro Felipe Bernardes



As tatuagens de Felipe Bernardes chamam atenção pelas cores fortes, traços vivos, borrões coloridos e por um estilo muito próprio. As suas obras caligráficas são ao mesmo tempo delicadas e marcantes. Ele faz diversos tipos de trabalho, como maori, old school,line work, aquarela e tipografia. Aos 5 anos de idade, Felipe já desenhava navios e caveiras e desde então já sabia que queria ser um tatuador.

Felipe se formou em segurança do trabalho e trabalhou durante 6 anos na área siderúrgica, pois encontrou muitas dificuldades na época para iniciar a profissão de tatuador, principalmente pelo fato dos tatuadores antigos mostrarem resistência para lhe ensinar as técnicas da arte na pele. Contudo, o amor pela tatuagem batia mais forte e no tempo livre ele fazia seus desenhos e treinava algumas técnicas.

Após algum tempo, começou a tatuar alguns clientes e precisava de um espaço específico para atendê-los. Depois de muito esforço, trabalho e renúncias, abriu seu estúdio profissional, o“Maori Tattoo“, localizado em Laranjeiras, Espírito Santo.

O artista vê beleza nas coisas simples da vida, utiliza a arte como válvula de escape e forma de expressão. As fotografias, coisas do dia a dia, quadrinhos, grafitti, new school, old school, objetos e alguns artistas conhecidosou desconhecidos são sua principal fonte de inspiração.Normalmente, tem as melhores ideias durante a madrugada, com a cabeça vazia, um fone de ouvido e um bom hardcore.

Confira abaixo o incrível trabalho de Felipe Bernardes e seu espetáculo de cores:

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Deu vontade de fazer uma kk e vocês ? escrevam aqui pra gente, contem o que acharam  ! Boa Tarde e bom feriado :)